O texto-base foi retirado do livro "Quem me roubou de mim? O seqüestro da subjetividade e o desafio de ser pessoa". O autor do livro é o Padre Fábio de Melo, esse ser bastante iluminado. Dei esse livro (e um outro) para um rapaz de quem creio você irá saber aos poucos. Por hora, ele é um rapaz apenas.
Voltando ao texto-base, eu usei o trecho em que o padre conceitua a palavra "pessoa" de acordo com a Antropologia teológica (ou algo parecido - perdão, padre, mas minha memória não anda muito bem; ainda mais depois do assalto de terça-feira no Rio, assim que saí da Rodoviária Novo Rio... foi horrível e ainda não me recuperei disso).
Com base no conteúdo de algumas (bastantes!) páginas, elaborei as perguntas. Todas as 16 perguntas. De quebra, achei o texto do padre tão fantástico que aproveitei para inspirar as propostas de redação. E assim foi. Bom, todos os candidatos passaram, mas mais devido à minha condescendência do que por domínio da norma exemplar da língua portuguesa, admito. Mas isso pode ser tópico de parágrafos futuros. Afinal, estou usando o micro da minha irmã, e ela pode chegar a qualquer momento. E não quero que ela me pegue fazendo isto: a atividade duplamente finalística (a de apreensão e manifestação do - meu - mundo), como advoga minha atual professora de Lingüística, Terezinha Bittencourt (devo dizer que ela advoga informações mais completas acerca dessa atividade humana - a linguage verbal - , mas como eu já disse, minha memória não está muito católica - sem preconceitos novamente, apenas me valendo de uma expressão popular).
Mas olhe, acho que vou terminar de assistir à novela das 9 (Duas caras) e, assim que eu puder, seja no micro da mãe da Esther, seja num micro do Rio de Janeiro, eu volto a exercer essa tão viciante atividade humana: a linguagem verbal. Ok?
Até, então.
Ou, inté.
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